sexta-feira, 31 de outubro de 2008

[prá não passar em branco] Hoje é sexta!

Por Iara Mol [tentando ser ilustradora...]

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Hoje é Sexta!



Por Luciana Darwich [dois minutos de illustrator]

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Enquanto isso no e4...



Entre uma fotografia e outra dos protótipos das embalagens...
Acho que já temos a imagem para a campanha de divulgação.
A expressão facial dispensa qualquer palavra.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Espaço Portfólio: Ecobag



Em Setembro deste ano durante a Feira do Empreendedor foi realizado o Seminário Internacional de Comércio Justo. E nós do Espaço 4 fomos contratados para desenvolver o brinde que foi distribuído a todos os participantes do seminário.

Para entender melhor Comércio Justo:
“Comércio justo consiste em uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior eqüidade no comércio internacional. Ele contribui para o desenvolvimento sustentável através do oferecimento a produtores marginalizados de melhores condições de troca e maiores garantias de seus direitos.”
(Conferência anual da IFAT, Arusha, Tanzânia, junho 2001)

A proposta de uma Ecobag partiu do próprio Sebrae MG [responsável pelo evento]. E acreditamos ter sido muito adequada, pois sua relação com o tema é muito grande: consumo + sustentabilidade. A peça foi desenvolvida com um tecido que tem em sua composição PET reciclado e a impressão foi feita em serigrafia.

Para acompanhar a ecobag desenvolvemos um tag que informava sobre cuidados de lavagem, sobre comércio justo e como aquela sacola pode contribuir para um mundo melhor: economizando 3 sacolas plásticas [em média] cada vez que se vai ao mercado.

Uma boa idéia, um bom projeto e bons frutos! Todos gostaram bastante das ecobags, inclusive os homens que estavam no evento e saíram com ela no braço andando pela feira.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O desafio de fazer de novo - parte II

Na primeira parte dessa série falamos um pouco sobre o redesenho de marca e os desafios que envolvem esse tipo de projeto. E para exemplificar, contamos um pouco do processo de revitalização da marca AMUR.

No caso da AMUR, como comentamos no outro post, as alterações foram mais sutis, sendo mantida a essência da representação gráfica da marca, aperfeiçoando alguns detalhes para que o todo transmitisse o conceito desejado. Já para a Notus Design o processo percorreu outros caminhos. Notus, que, na mitologia grega, significa vento sul, é um escritório de design de produto que acredita no design "como meio de transformar idéias, conceitos e sonhos em produtos tangíveis de alto valor de estima".

O conceito criado para a marca busca traduzir esse posicionamento da empresa através do vento como força criativa; um mensageiro; manifestação que deseja comunicar emoções.

Antes a representação gráfica da marca era assim:



As modificações no redesenho foram realizadas em três níveis:

1) Ícone
2) Tipografia
3) Cores
4) Criação de outros elementos para a identidade visual

O ícone, um homem em uma bicicleta, teve sua silhueta mais bem definida, com traços mais joviais e linhas que dão sensação de movimento para conotar agilidade e força dos ventos.



Na tipografia buscou-se, além da legibilidade, mesclar elementos clássicos e contemporâneos. O traço humano foi suavizado, no momento em que substituímos a tipografia manuscrita, porém, essa característica foi mantida e incorporada aos novos elementos da identidade visual.



O verde representa o humano - ligado ao princípio vital e criativo.
Uma paleta de cores institucionais e de apoio foram definidas, com o intuito de reafirmar a identidade.

A identidade visual torna-se completa com elementos que reforçam os valores da marca. Para isso foram criados grafismos que representam os ventos do sul e imagens que despertam memórias afetivas.






É isso. Na próxima e última parte da série: Café Kahlúa.

Para conhecer a Notus Design, aqui.
Para falar com a gente, aqui.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Hoje é sexta!


por Luciana Darwich!

O desafio de fazer de novo - parte I

Imagine uma pessoa que tem o hábito de ler bons livros, frequenta cafés, gosta de teatro, vai ao cinema assistir a filmes franceses e israelenses. Como você pensa que essa pessoa se veste?

Essa questão parece a primeira vista meio despropositada para esse blog. Vamos falar de moda? Não. Vamos falar de marcas. As marcas ao longo do tempo, como pessoas, vão criando hábitos e comportamentos que vão sendo percebidos por seu público.

E as pessoas, salvo algumas exceções, associam sua maneira de vestir ao próprio comportamento. E essa é a chave para o que vamos começar a falar.

A representação gráfica da marca é uma síntese visual do comportamento e dos valores da empresa. Através dela os stakeholders vão criando uma imagem mental da organização, a qual se altera conforme o comportamento da empresa e sua identidade visual.

Acontece que, algumas vezes, a representação visual da empresa não é coerente com o que a marca verdadeiramente representa, isto é, com a identidade da empresa.

E a solução mais adequada para boa parte desses casos é a REVITALIZAÇÃO.

Na revitalização [também conhecida como redesenho] o grande desafio do designer é fazer com que a marca amadureça ou evolua sem perder sua personalidade e sem se descaracterizar. Ela precisa continuar sendo reconhecida, e por isso, é importante conhecer bem o público e a verdadeira identidade da empresa. Qual o seu posicionamento? Quais são os seus valores? Qual o seu diferencial? Tudo isso precisa ser respondido, de forma sintética, pela marca.

O Espaço 4 ao longo da sua história realizou muitos projetos de revitalização e através de três exemplos podemos observar como o processo pode ser conduzido de formas diferentes.

Neste primeiro capítulo vamos falar da marca da AMUR - Associação de Mulheres Rurais de Uberaba e Região. A interferência visual foi sutil, apenas adequamos a tipografia e o símbolo. Muito pelo fato de existir uma ligação das associadas e dos consumidores de produtos artesanais fabricados por elas com a marca. E então, os ajustes privilegiaram a tradução da identidade da associação: mulheres em comunhão, força com delicadeza.



A tipografia pesada e com incisões agudas dificultavam a leitura desses valores. Por isso, foi utilizada uma tipografia mais leve, com ápices, incisões e terminais mais suaves. O símbolo, antes com desenho geométrico recebeu curvas e cantos arredondados. Dessa forma, a marca continua forte, porém com detalhes que a tornam delicada.



E para completar a revitalização foi proposta a adoção de uma personagem na identidade. Uma mulher inspirada nos artesanatos feitos de cabaça e na mãe, que resume em si os valores da associação.



No próximo capítulo: Notus Design.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mais um motivo...

Mais um motivo para você falar com a gente.

Um celular novo! Tome nota:

Nosso fixo continua o mesmo: 55 31 3075-1948